22 outubro, 2009
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o lábio adormecendo o silêncio
sem ardor nem onda nem espuma
dilata-se o sossego e tudo é oceano
dormiu de janelas abertas à palavra
um sono de transparência breve
ao acordar disseram-lhe;
que o deserto se vestira de verde e azul
Publicada por antónio paiva à(s) quinta-feira, outubro 22, 2009
9 comentários:
Tinha saudades de te ler, assim...
Beijo
Bonito, muito bonito
Beijo
um poema curto mas com as palavras profundas do poeta.
uma boa semana.
um beij
António
conto-lhe um segredo:
Inscrevi-me num concurso que desafiava os munícipes a participar numa colectânea intitulada “Poetas Nossos Munícipes”, publicada pela Câmara Municipal da Moita.
Esta edição resultou de um desafio lançado pela autarquia, no início do ano, a todos os munícipes com mais de 14 anos com gosto pela poesia, para apresentarem os seus poemas.
A "grande surpresa" foi um dos membros do júri, o escritor Alexandre Castanheira, ter escolhido um dos meus trabalhos para ler ali, publicamente, diante de um auditório com 150 pessoas.
Convido-o a espreitar.
Bom fim de semana.
Beijinhos.
Sei
as cores que inventas
no deserto que amo.
Palavras mágicas
em sintonia
com a
V
I
D
A.
(Estava a ver que nunca mais aparecias. :)
1001bjs
(Mudei de email e perdi o teu. Vou ver se o encontro)
E o deserto pode vestir-se da cor que os nossos silêncios quiserem...
Um forte abraço (ex-Fundamentalidades)
Excelente poema, como sempre.
Abraço.
Passei para te cumprimentar.
Um abraço deste lado
dilata-se o sossego e tudo é oceano
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Às vezes é assim a vida da gente.
Um abraço.
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