28 fevereiro, 2006

A Pedra

Hoje decidimos homenagear a pedra, pode parecer despropositado, mas de facto no nosso entender não o é, na escola aprendemos coisas sobre a Idade da Pedra, da Pedra Lascada, reza a história da humanidade que os primeiros utensílios utilizados pelo homem, eram feitos de pedra, as cavernas naturais ou feitas à força de braços foram as primeiras habitações do homem, a pedra foi também utilizada pelo homem, para dar forma expressão artística, ou pura e simplesmente para comunicar ou registar factos, as hoje famosas Gravuras Rupestres e não só, são um exemplo disso, nos dias de hoje os artistas continuam a utilizar a pedra para expressar os mais variados sentimentos e arte.
Muitos de nós sonhamos com uma casa toda em pedra, muitos de nós temos em casa uma pedra como um objecto de decoração, muitos de nós quando vamos a algum lugar que gostamos, trazemos uma pedra como forma de recordar que estivemos ali.
Na verdade a pedra simboliza a beleza e ao mesmo tempo a força da natureza, trazer uma pedra de algum lugar é um pouco trazer um pouco connosco desse mesmo lugar, a pedra exerce um fascínio sobre nós, admiramos as lindíssimas casas em pedra, adoramos a calçada à portuguesa, ficamos fascinados a olhar os rochedos à beira mar, ou as montanhas rochosas, o que é facto é que não temos muita consciência dessa influencia.
Devido á força que a pedra transmite, ela é desde sempre muitas vezes usada para reforçar ideias, símbolos, vontades, reforçando a comunicação, passamos a referenciar exemplos que todos nós conhecemos:
Quem nunca tiver cometido perjúrio, que atire a primeira pedra.
Lançamento da primeira pedra.
Pedra de toque.
Pedra basilar.
Pedra sobre pedra
Pedra filosofal.
Quem tem telhados de vidro, não deve atirar pedras ao ar.
Colocar uma pedra sobre o assunto.
Duro que nem uma pedra.
Pedrada no charco.
Muitas outras haverá certamente, mas o que pretendemos é de alguma maneira, falar sobre algo tão importante para a humanidade, mas porque por distracção ou seja lá pelo que for, não damos o devido valor, agora para colocar uma pedra sobre o assunto, que tal deixarmos de dar pontapés na pedra.
O nosso muito obrigado.

27 fevereiro, 2006

"O silêncio é, depois da palavra, o segundo poder do mundo"
O nosso muito obrigado.

26 fevereiro, 2006



Porque hoje é domingo, apeteceu-nos partilhar estas nossas fotografias com os nossos visitantes e amigos.
O nosso muito obrigado.

25 fevereiro, 2006

Desejamos a todos um excelente fim de semana, divirtam-se no Carnaval, vá lá tirem a máscara.
O nosso muito obrigado.

24 fevereiro, 2006

Alguma luz ao fundo do tunel

Esta é uma causa que o meu companheiro e eu, teimosamente não iremos abandonar, água mole em pedra dura, tanto dá até que fura, 19 anos de cadeia para Pedro Inverno, ainda sabe a muito pouco, mas já é alguma coisa, se puderem vejam o video O Silêncio dos Inocentes, que se encontra disponível na mesma página.
O nosso muito obrigado.

23 fevereiro, 2006

Estava "compressa"


Médico esqueceu-se da compressa dentro do ombro do doente.

Na realidade a cada dia que passa, vão chegando ao conhecimento dos comuns mortais, umas quantas destas atrocidades, fora aquelas que por razões de "peso", ficam bem guardadas.
Podem até utilizar a velha máxima que errar é humano, porque o é, mas erros destes e ainda outros mais graves, não me parece de todo que se lhe aplique aquela máxima, sabendo nós que os profissionais em causa, têm uma preparação exaustiva e altamente exigente para exercer a sua função, já nem sequer refiro os seus vencimentos.
A Ordem dos Médicos, tem timidamente dado alguns passos no sentido de sancionar devidamente estas situações, mas é necessário fazer muito mais.
Seria injusto não referir aqui, aqueles bons profissionais desta classe, que cada um de nós conhece.
O nosso muito obrigado.

22 fevereiro, 2006

Carta Aberta do Burro ao Tio Pacheco

D'aqui, 22 de Fevereiro de 2006
Tio Pacheco, espero que esta minha carta o vá encontar de perfeita saúde, nós por cá vamos indo na forma do costume, desculpe a carta ir aberta, mas como o tio anda sempre atarefado assim poupa a trabalheira de abrir, foi bem pensado não foi?
Cá na terra continua tudo na mesma, até os gritos da desavergonhada da Balbina quando se encontra no palheiro com o compadre Vesgo, são estéricos como sempre.
Mas adiante, a razão de lhe estar a enviar estas letras é que ultimamente o tio tem andado nas bocas da blogosfera, a avó Maria sempre disse quem semeia ventos colhe tempestades, que sábia era a avó, tenho saudades dela, ora tio Pacheco para o que lhe havia de dar, então o tio que está sempre a atirar pedras sem dó nem piedade, a quem lhe vem à ideia, lá porque o tio vai à televisão escreve em tudo quanto é lugar, lá porque o seu Abrupto é um blog de élite, porque lhe apertam o calos de vez enquando, vai daí e "bota-se" a legislar sobre comentários na blogosfera.
Ò tio, não se pode esquecer que ainda não atingiu a idade nem o estatuto do vôvô Soares, que já pode dizer tudo o que lhe vem à cabeça que ninguém leva a mal, sim tio esse mesmo, aquele que antes de ser reformar, ainda quis dar uma volta ao país em campanha.
O tio fala de posição e contradição, diz que a contradição é uma fraqueza moral, ai tio, não se lembra do tio Marcelo, que por causa de não haver contradição ou contraditório, ou lá o que era, passou à clandestinidade no canal estatal, o tio diz que o tribalismo é a doença infantil da blogosfera, qual é a sua tribo tio? Ai tio não me diga que é a élite senil, nem quero acreditar, o tio ainda é novo, mas que chatice.
Sabe uma coisa que me preocupa tio Pacheco? É que eu já li em alguns blogs, que mandam o tio levar na ventoinha, isso é levar onde tio? Ai não me diga que é num sitio que eu estou a pensar, que isso deve doer p'ra caraças, desculpe o termo tio, saiu.
Tio Pacheco, sabe sempre me fez confusão os blogs de gente importante como o tio, não terem a caixinha de comentários aberta, assim p'ra todos escreverem e verem o que que pensa cada um, sobre aquilo que o tio e pessoas como o tio escrevem, tem de ser a coberto do e-mail tio, que chatice, olhe tio penso que doi menos abrir a caixa, que pegarem-lhe nos fundilhos e fazerem-lhe aquela coisa lá na ventoinha, nem quero que me lembre.
Desculpe tio, bem sei que a carta já vai longa, e o tio tem mais que faça, mas queria aproveitar a oportunidade para lhe falar disto, não sei se o tio viu aquela reportagem na TVI, sobre o Silêncio dos Inocentes, sobre crianças mal tratadas, pois é tio Pacheco, como o tio vai todas as semanas ao programa daquele Sr. de barbas da TSF, que passa na SIC Notícias, onde o tio está com o tio Coelho e o primo Xavier, podiam e deviam lutar por esta causa, até vos ficava muito bem, pode crer que ficava.
Ah, espere, só queria dizer mais umas coisitas, o tio escreve em jornais e revistas, tem obrigação de denunciar estas coisas e lá no seu Abrupto, em vez de tantas fotos de trabalho em Portugal, e de aludir ao darwinismo social, ai o tio emprega palavras tão inteligentes, dizia eu que o tio podia e devia abraçar esta causa.
Pois, mas o tio Pacheco, é daquelas pessoas que acham graça aos sorrisos das crianças, de as ver brincar nos jardins, mas nunca lhes passa pela cabeça o que se esconde por detrás, daqueles sorrisos e daquelas brincadeiras, elas não são leitoras dos jornais, dos blogs, nem assistem aos programas de televisão, para pessoas como o tio darem largas à sua verborreia intelectual.
Bem tio Pacheco, não o maço mais, com estas me vou, até à volta do correio.
O nosso muito obrigado.

21 fevereiro, 2006

Para lá do Ser

Doces delírios me atormentam, roucos gemidos me despertam os sentidos, leves brisas provocam o serpentear dos corpos, na fogueira de desejos incandescentes.
A cada segundo uma eternidade imensa, a cada momento um desejo mais forte, no diálogo intenso dos corpos, há gritos de liberdade estonteante, recupera-se a cada momento da dor de uma prolongada ausência, reviver a loucura de outros tempos, urge e sem demora.
Alheios à realidade fria, elevam-se ao rubro as sensações, trocam-se afectos sem promessas, dá-se o que de mais verdadeiro há em nós, partilha-se desinteressadamente a nobreza dos sentidos, os corpos flutuam, levitam, agitam-se, aproximasse o perder dos sentidos, a força imensa dá lugar à serenidade, os corpos abadonam-se, mergulhando num mar profundo de sensações indecifráveis.
O nosso muito obrigado.

20 fevereiro, 2006

Hoje "Falo" Eu

Com a devida autorização do meu companheiro, hoje falo eu e de mim. Porquê? Pura e simplesmente porque me apetece.
A quem tem o hábito de visitar este espaço, não deve ser difícil perceber que não me escondo atrás do politicamente correcto, certamente ganharia em numero de visitas e comentários mais agradáveis, mas a perda em relação á minha consciência era tão grande que em situação alguma irei por aí.
Na minha vida social e profissinal, a frontalidade sempre esteve presente em cada um dos meus actos, nas empresas em que até hoje exerci funções sempre fiz questão de deixar claro, antes de aceitar a tarefa, que em tempo algum prolongaria a minha estadia nas mesmas, pelo titulo do cargo ou pelo salário auferido, que a partir do momento em que os pressupostos que me levaram a aceitar essa tarefa deixarem de existir, quando deixar de me sentir útil e deixar de acrescentar valor para a empresa, quando deixar de me sentir bem, eu sairia da mesma forma que entrei, com diginidade e assim tenho procedido.
Socialmente a vida de cada um em particular e de todos em geral, não me leva a emitir opiniões, mesmo quando me são pedidas, quando o faço coloco sempre a questão, se querem ouvir o que penso ou aquilo que gostariam de ouvir, se optarem pela segunda não me ouvirão uma única palavra.
O que normalmente faço e continuarei a fazer, é questionar comportamentos, sejam eles políticos sociais ou institucionais, o que faço até comigo próprio, e sou muito menos condescendente comigo do que com o que me rodeia.
Levar uma existência nestes moldes, tem cada vez mais um preço elevado a pagar, mas estou e estarei sempre disposto a pagá-lo, fazer da minha passagem por este "reino" uma coisa cinzenta e amorfa, deslizar na gosma socialmente produzida nunca foi nem será, um objectivo que me mova.
No entanto nada me dá mais prazer que ser solidário, com quem gosto, com quem necessita, mas abomino o espírito da caridade, solidário sim, caridoso não, considero-me um amigo sem reservas nem espero retribuições, quero aproveitar para agradecer a quem visita este canto, quer concorde ou não com o que aqui se escreve, a presunção de dono da verdade, não faz parte do meu modo de estar, provocar a discussão e a diversidade de opinião, para além de emitir as minhas e as do meu companheiro, é para mim o mais importante.
Desejo a todos um óptima semana.

Coisas da vida

Por razões alheias à nossa vontade não é possivel visualizar o video aqui publicado, por tal facto pedimos desculpa, aos nossos visitantes amigos e leitores.
O nosso muito obrigado

18 fevereiro, 2006

Desejamos a todos um excelente fim de semana.
O nosso muito obrigado.

17 fevereiro, 2006

Presunção e água benta, cada um toma a que quer

  • "Pior do que ter defeitos ou qualquer outra dificuldade, é não ser capaz de o reconhecer e disponibilizar-se para a mudança."

Porque será que quando não se atinge um objectivo, a tendência é culpar sempre terceiros, em vez de analisar o porquê do falhanço.

Porque será que quando alguém discorda do que dizemos, esse alguém é curto de alcance, em vez de verificarmos se o que dizemos tem razão de ser.

Porque será que quando alguém não nos faz a vontade, somos vingativos, em vez de tentar analizar se temos o direito de exigir isso de alguém.

Porque será que quando nos faltam argumentos, nos tornamos agressivos, em vez de reconhecer que no momento não temos razão.

Porque será que quando alguém tem o que não temos, somos invejosos, em vez de procurarmos os caminhos para lá chegar.

Porque será que assumimos com frequência, a postura de "cão que não conhece o dono" e mordemos a mão, a quem um dia nos a estendeu.

Porque será que preferimos que nos passem a mão pelo "pêlo", a quem nos diz a verdade tal e qual ela é.

Porque será que valorizamos tão pouco as nossas memórias, bem como o que e quem delas faz parte.

Para cada carapuça há sempre uma cabeça, para cada cabeça haverá sempre uma carapuça.

Neste espaço o principio do contraditório, é regra numero um.

O nosso muito obrigado.

16 fevereiro, 2006

Outras Caricaturas

O estado caótico e desnorteado da justiça em Portugal, leva-a em desespero de causa a tomar atitudes, que em nada benificiam a sua imagem e credibilidade.
O facto de tomar iniciativas muito questionáveis, tais como efectuar escutas telefónicas sem ter em conta o sentido das mesmas, leva a justiça que temos a esconder provas daquilo que investigou.
Leva-a também a perseguir de forma atabalhoada, todos quantos põem a nu os seus abusos de poder, a sua falta de transparência e imparcialidade.
O seu símbolo de igualdade de tratamento e imparcialidade, a balança, está cada vez mais desiquilibrada. Visão Online, O Burro Oferece-se Para Procurar Relatório.
O nosso muito obrigado.

Devaneios do Burro

Vejam com olhos de ver, E acaba a tomar banho!
O nosso muito obrigado.

15 fevereiro, 2006

Exemplo

Um exemplo para outras espécies.

O nosso muito obrigado.

Saber não Ocupa Espaço

"Quando alguém baixa a voz, deseja alguma coisa.
Quando levanta a voz, significa que não conseguiu."

O nosso muito obrigado.

14 fevereiro, 2006

Trabalho de Equipa


Há quatro pessoas Chamadas
TODA-A-GENTE, ALGUÉM, QUALQUER-UM e
NINGUÉM
Apareceu uma tarefa importante
e TODA-A-GENTE tinha a certeza
de que ALGUÉM a faria.
ALGUÉM poderia tê-la feito
mas NINGUÉM a fez.
ALGUÉM ficou zangado
porque era uma tarefa para TODA-A-GENTE.
TODA-A-GENTE julgou que QUALQUER-UM
podia fazê-la mas NINGUÉM percebeu
que TODA-A-GENTE não a faria.
Aconteceu que TODA-A-GENTE culpou ALGUÉM
quando NINGUÉM fez o que QUALQUER-UM
podia ter feito.
O nosso muito obrigado.

O Burro no Dia dos Namorados

Um feliz dia para todas e todos, sejam ou não namorados.
O nosso muito obrigado.

13 fevereiro, 2006

Dicas do Burro

No início de mais uma semana de trabalho, quem sabe não faz sentido, Dê "graxa" ao chefe! , fica ao critério de cada um, boa sorte e boa semana.
O nosso muito obrigado.

11 fevereiro, 2006

O que vemos sempre




Hoje apeteceu-nos partilhar, as imagens que vemos todos os dias quando olhamos o horizonte.
É a partir daqui que partimos em viagem, quer ela seja real ou imaginária.
É aqui que regressamos de todas as viagens.
É aqui que temos os nossos momentos de alegria e tristeza.
É a partir daqui que vos visitamos.
É aqui que recebemos as vossas visitas.
É a partir daqui que somos críticos, às vezes um pouco incómodos.
É por aqui que vamos ficar.
É a partir daqui que vos desejamos, um excelente fim de semana, e não se esqueçam estamos por aqui.
O nosso muito obrigado.

10 fevereiro, 2006

Cinco defeitos


Em resposta ao desafio colocado por, NÃO COMPREENDO OS HOMENS , aqui vão os nossos cinco defeitos:
1- Teimosos
2- Persistentes
3- Corrosivos
4- Provocadores
5- Quando não sabemos o que fazer, damos palha ao blog
Agora que nos safámos desta, passamos a bola a, O MUNDO DA GATA PRETA e ECO DE MIM , agora desenrasquem-se.
O nosso muito obrigado.

O Burro está a pensar em escrever....


O Burro está a pensar escrever uma carta ao Presidente da República e outra ao Pai Natal.
Ao Pai Natal, ainda é capaz de ser muito cedo, o que acham?
O nosso muito obrigado.

Burro mãos largas, oferece apitos










Aconselhamos servirem-se com a maior rapidez, porque se aparecem aí os clientes do costume levam tudo.
O nosso muito obrigado.

09 fevereiro, 2006

O Burro diz Caricaturas para quê?









Foto euronews online
Ora vejamos, Apreendidos passaportes portugueses falsos, as suas auto caricaturas, são suficientemente esclarecedoras da seriedade religiosa, aliás perante a utilização dos seus locais de culto para tão nobres práticas, se ainda há quem tenha dúvidas, penso que deixará de as ter, há que respeitar tamanha fé.
O nosso muito obrigado.

O Burro Diz Não Senhor Ministro





Foto TSF online


Ora façam o favor de espreitar, Freitas do Amaral: ser ministro é rir?

Não Senhor Ministro, ninguém lhe pede que ria, apenas que esteja calado, já à muito tempo que não lhe ouvia-mos uma palavra, bem que podiamos continuar sem elas, assim não tinhamos o desgosto de saber, quão mal entregue está a diplomacia do nosso país.
O nosso muito obrigado.

08 fevereiro, 2006

Os Mal Amados









E se em vez de se enfiar a cabeça na areia, se enfiasse um na cabeça?

O nosso muito obrigado.