31 janeiro, 2012

ainda a dizer-me, sei lá...


em pousio - acometido de um surto de pardo sossego; já que escrever não é tarefa, ler não é ocupação, inteligência é coisa que a ignorância não suporta. quero lá saber; até porque cultura não é ministério é secretaria. antes de sair vou ousar - coloco um broche alaranjado na lapela - rosa já não é moda.

5 comentários:

Maria disse...

e laranja vai perder a validade...

beijo, António

Vanda Paz disse...

depois do pousio a terra fica mais fértil.

beijo

Lalique disse...

ola amigo
from Turkey
bom dia

Unknown disse...

Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores
Geraldo Vandré

Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição:
De morrer pela pátria
E viver sem razão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Unknown disse...

Beijos caro amigo!