Pensamentos em forma de panfleto frustrado
Várias vezes reflicto neste fenómeno; por mais que estudemos, as nossas qualidades humanas não se afinam. Por paradoxo conseguimos apenas mais exagero nos sentimentos e excesso nas paixões, trazendo à superfície tudo quanto de sórdido e inferior ferve na alma humana – desde a hipocrisia ao embuste.
Passamos o tempo a introduzir à força no cérebro, quilos e quilos de ciência – de forma redutora acabamos atolados em intrujices, imposturas, burlas e um amontoado de hipóteses vulgares.
Passamos o tempo a introduzir à força no cérebro, quilos e quilos de ciência – de forma redutora acabamos atolados em intrujices, imposturas, burlas e um amontoado de hipóteses vulgares.
antónio paiva
6 comentários:
No fim de tudo isso damos connosco a questionarmo-nos se, realmente, valeu a pena.
A vida acaba por não ser vivida na sua plenitude.
Beijinhos
Tens razão Amigo. Eu própria ando numa batalha entre o Eu e a parte cinzento do cérebro que nada faz senão acumular poeira de ciência misturada com arrogância e pedaços de insensibilidade.
NÃO SIRVO PARA ISTO!
Pelo menos aqui posso confessá-lo.
Beijinho grande e aquele abraço.
Somos Um, o que quer que isso lá queira dizer... Há que saber seleccionar o que a nossa caixinha de neurónios deve assimilar (eu ainda não sei).
Fica bem,
Miguel
Sempre afinamos alguma coisa, ao longo do tempo.
Só quando perdemos a fé - qualquer fé que nos guie - é que a vulgaridade nos atinge. Somos mais fracos quando descremos de nós e/ou dos outros.
Acredito na selecção das coisas...e o estudo ajuda de alguma forma.
Há momentos, contudo...que a melhor das escolhas não é a preferida, nem nossa, nem dos outros!!!
Eu gosto dos teus resultados...
Beijinho
Um fenómeno que reflectes e que todos deveriam reflectir António...
Beijo
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