a depressão de todas as depressões
sob o inexplicável estio há uma chuva estranha e ácida que cai sobre a gente humilhada; as cidades oferecem o poder ao primeiro que as fizer cantar. a esperança já não é suficiente; aproxima-se o momento em que tudo vai implodir sob a ameaça de decisões impossíveis de resultar.
Publicada por antónio paiva à(s) domingo, outubro 16, 2011
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