16 outubro, 2011

a depressão de todas as depressões

sob o inexplicável estio há uma chuva estranha e ácida que cai sobre a gente humilhada; as cidades oferecem o poder ao primeiro que as fizer cantar. a esperança já não é suficiente; aproxima-se o momento em que tudo vai implodir sob a ameaça de decisões impossíveis de resultar.

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