já era para ter dito, mas digo agora
hoje nem as palavras
conseguem sossegar-me; a tempestade da alma não se apaga. há um grito que me
queima a língua. estou à minha espera para fugir. se conseguir adormecer vou
pensar em mim. prometo.
Publicada por
antónio paiva
à(s)
segunda-feira, novembro 21, 2011
2
comentários
Publicada por
antónio paiva
à(s)
sábado, novembro 19, 2011
1 comentários
Publicada por
antónio paiva
à(s)
terça-feira, novembro 15, 2011
1 comentários
Publicada por
antónio paiva
à(s)
sábado, novembro 12, 2011
1 comentários