já era para ter dito, mas digo agora
hoje nem as palavras
conseguem sossegar-me; a tempestade da alma não se apaga. há um grito que me
queima a língua. estou à minha espera para fugir. se conseguir adormecer vou
pensar em mim. prometo.
Publicada por antónio paiva à(s) segunda-feira, novembro 21, 2011
2 comentários:
e eu continuo a gostar do que escreves. e de estares à espera de ti para fugires...
Beijo.
Olá! Quanto tempo! E volto aqui a ler palavras ditadas pela alma, com sentidos que só quem se espera para fugir sabe dar... Um beijo!
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