21 novembro, 2011

já era para ter dito, mas digo agora

hoje nem as palavras conseguem sossegar-me; a tempestade da alma não se apaga. há um grito que me queima a língua. estou à minha espera para fugir. se conseguir adormecer vou pensar em mim. prometo.

2 comentários:

Maria disse...

e eu continuo a gostar do que escreves. e de estares à espera de ti para fugires...

Beijo.

Claudinha ੴ disse...

Olá! Quanto tempo! E volto aqui a ler palavras ditadas pela alma, com sentidos que só quem se espera para fugir sabe dar... Um beijo!