13 março, 2007
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não nasci para ser prisioneiro, abandono o corpo, sempre que este me incomoda. fecho os olhos encosto a cabeça e parto.antónio paiva
Publicada por antónio paiva à(s) terça-feira, março 13, 2007
13 comentários:
... em sonho...
Boa noite
E como é bom...
Não gostei:
nem do abandono o corpo
nem do parto
e muito menos do só retomar 2 dias depois (no post anterior)
e detesto este raio de verificações nos comentários, em que eu troco as letras todas, grrrrr
mas está bem, só pelo não nasci para ser prisioneiro, estás perdoado
:)
beijo
Quando, fechando os olhos, deixar de conseguir partir, saberei que a minha vida se esgoou.
Um abraço
Linda imagem e poema,mas vc pegou pesado em abandonar o corpo,sempre que este me incomoda.Fecho os olhos encosto a cabeça e parto.
Quando nascemos temos o dever de passar tudo que temos de bom aqueles que não tem nada.
Jamais abandone um corpo por ele não estar de agradando simplesmente tente desculbrir o que nele esta a de pertubar.
Fechar os olhos pra verdade é como fugir do seu próprio compromisso.
bjo
Encontro-te por aí mas não tens aparecido no meu canto...que se passa? Beijo...
.................
e quando se nasce com essa vontade, mas se criam amarras fortes de mais, para serem quebradas? ...
..................
um beijo
"não nasci para ser prisioneiro ...
"
adorei a frase ...
bjs
...eu gosto de "voar" como descreves...
Bem vindo!!!
Tudo de bom
Um xi
parto sem
des-ti-no.
flutuo incógnito
nos ventos.
es pa ça dos.
e as árvores me chamam.
de-muito-longe.
Fecho os olhos, encosto a cabeça e sonho, mesmo sem partir.
... de partidas sou eu feita
com ou sem corpo
beijo :)
chuvamiuda:
Nem podias... e na crista dos teus poemas vais para além do imaginário. Um abraço poeta. Um bom fim-de-semana sereno.
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