Como se tudo fosse um absurdo – até o sonho. Como se tudo fosse ridículo – até esculpir silêncios. E abdicar do amor como quem desmancha o universo. Assim, como quem se despoja de tudo – e nada mais lhe pode ser subtraído.
uma espécie de escritos avulso
para ler sem receituário
antónio paiva
6 comentários:
abdicar do amor? destruir universos?? mas tu estás a bater bem??? quem é que se lembra de fazer 1 coisa dessas????
beijinhosssssssssssssssssssssssss
(esta treta avariou... a palavra é obraz! então não era oburro???)
A tua escrita, às vezes, perturba-me...
Beijos
A tua escrita muitas vezes me perturba. Por vezes faz doer. Pode até trazer-me uma lágrima ou um sorriso. Porque não é por acaso que entra em quem lê com tanta força. Deixa marcas.
Nem sei dizer de que males nos curarão estes genéricos. Mas vou tomando neles. Com gosto.
Gostei dos genéricos.
O absurdo existe?
Bom Natal, abraço.
esculpir silêncios...eu tentei!
os silêncios fizeram eco.
beijo
Perfeição assim, só em Lao Tse...
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