in Genéricos 4
Ao amor o tempo sempre lhe foi curto, enquanto cresce a vontade dos que o partilham. Ainda há pouco, mesmo há muito pouco, vi o poeta tocar com o dedo na paisagem. E dissipou-se a névoa da frescura da manhã, surgiu então a imensa página azul do oceano.
uma espécie de escritos avulso
para ler sem receituário
antónio paiva
5 comentários:
deve andar apaixonadinho!!! so pode!!!
olha quando fores lá escreve o código do teu cartão multibanco que me vais enviar
:P
o dedo na paisagem?!o poeta anda à procura de algo, mas de inspiração não é. ela está patente neste e os textos anteriores.
beijo
Venho apreciar este magnífico blogue e desejar um santo e Bom Natal e um Próspero Ano Novo, tudo cheio das maiores felicidades, repleto de esfusiante alegria, com tudo de bom, com muito bacalhau e rabanadas minhotas.
Não sabendo de poesia, não sei tocar com o dedo na paisagem. Mas sei tocar com os olhos e o coração quem e o que se cruza no meu caminho. O que já é um dom que me faz sentir rica.
O tempo é mesmo muito curto para as coisas boas da vida.
Um beijo de carinho
BF
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