de novo a dizer-me
poucos foram os dias
em que não te amei verdadeiramente – vida. é por isso que quero morrer sem
presas – vida. estou a construir uma quilha de barco no meu peito; para contigo
navegar eternamente no mar-alto – vida.
Publicada por antónio paiva à(s) sábado, novembro 19, 2011
1 comentário:
se eu soubesse construir uma quilha...
Beijinho, António.
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