arrepios
(fotografia antónio paiva)
deitada sentindo a suavidade do linho
tocada pela brisa do silêncio a desembrulhar-se em beijos de amor humano
deixou-se deslizar no tempo
até que se sentiu enleada por dois braços bebendo o néctar do suor nocturno
ao amanhecer
abandonou os lençóis com as marcas do amor ainda acesa por dentro
antónio paiva
17 comentários:
Tomara que assim acorde todas as manhãs, seja lá quem for.
beijo
O amor como um presente que se desembrulha e nos cobre de beijos, e estas tuas palavras fizeram-me lembrar aquela música "e é amar-te assim perdidamente..."
Beijo
OLÁ ANTÓNIO
Por aqui, cai uma chuva miudinha que todo o dia prometeu cair, mas...só pelas 18h apareceu.
Parabéns pelas belas poesias que nos ofereces;
TEU BLOG FAZ-NOS «PENSAR»
O meu tema é: Trata-se do sistema endocanabinóide, situado em uma área do cérebro que regula as emoções e que está envolvido em atividades importantes como a regulação do gasto e formação de estoques de energia e nas sensações de recompensa e prazer.
É isso:
como regular as emoções??? alguém me ensina? me ajuda?
Boa semana.
Beijinhos.
e asssim nasceu um novo dia,
bj
são momentos assim que perduram para sempre ...
uma noite feliz
...e deu a luZ ao dia...
...................................
...e a lentidão às eStrelaS........
...mais tarde......................
***
Adoro este tipo de fotos. Também gostei muito do texto.
Até breve .. .
antónio paiva:
Lindo este poema do deitar no linho. São as peripécias do amor ardente que vai além do afecto brando em nossa mente. Um abraço poeta.
... em belo poema ... cheio de sensualidade ...
Bj
Fiz um blog a pco tempo...mas ja conhecia o teu blog...
Tao bom acordar-se assim feliz e predisposta a vida, depois d uma noite de amor....
P.S-Ja pos na minha agenda, comprar o teu livro...
#Fica bem
Sem tempo mesmo, a correr, abraço,
Que bom acordar!
;)
Lindo António...
Adoro linho...
Um beijinho
"Enleada por dois braços" - Que mais se pode querer? - Momentos que valem uma eternidade.
Feliz, Ela.
o amor que desliza no tempo...
abrazo
Voltei para o ler de novo e continua um lindo acordar :)
Gosto da fotografia.
O poema é, simplesmente, soberbo!
Um abraço
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