04 janeiro, 2009

in Genéricos 9




As lágrimas do banqueiro são a chuva ácida dos nossos dias. Estão ilíquidas as acções ao portador. E, para mal-dos-seus-pecados, cai a pique a euribor. Para consolo das suas súplicas de pedinte, são tapados os buracos à custa do contribuinte.

uma espécie de escritos avulso
para ler sem receituário
antónio paiva

2 comentários:

Maria disse...

Assim é. A última parte é a que me chateia a sério...

Beijo

Ana disse...

Estou como a Maria. Aquela parte do contribuinte chateia-me!