30 dezembro, 2011
22 dezembro, 2011
6º aniversário desta pastagem
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antónio paiva
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quinta-feira, dezembro 22, 2011
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21 novembro, 2011
já era para ter dito, mas digo agora
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segunda-feira, novembro 21, 2011
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19 novembro, 2011
de novo a dizer-me
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sábado, novembro 19, 2011
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15 novembro, 2011
continuo com esta necessidade de dizer
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terça-feira, novembro 15, 2011
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12 novembro, 2011
era-me necessário dizer
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16 outubro, 2011
a depressão de todas as depressões
sob o inexplicável estio há uma chuva estranha e ácida que cai sobre a gente humilhada; as cidades oferecem o poder ao primeiro que as fizer cantar. a esperança já não é suficiente; aproxima-se o momento em que tudo vai implodir sob a ameaça de decisões impossíveis de resultar.
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domingo, outubro 16, 2011
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29 julho, 2011
excerto - 2
às vezes as grandes cidades são dolorosas e íngremes; sendo obscenamente sufocantes, o ar é tão escasso que os que nelas vivem fenecem sob o desígnio de um sorriso nebuloso. as pétalas não são pétalas; são páginas e páginas de necrologia ao fim-de-semana, sem glória, ao fim-de-tudo, e os automóveis decepam as lágrimas.
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sexta-feira, julho 29, 2011
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26 julho, 2011
excerto - 1
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terça-feira, julho 26, 2011
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08 julho, 2011
O meu novo blogue
Grato.
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sexta-feira, julho 08, 2011
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07 julho, 2011
Oficinas de Escrita Criativa - Lisboa
Oficinas de Escrita Criativa, nos dias 16 e 23 de Julho, no Campo Grande, nº 56, Sala Dublim, em Lisboa.
Público alvo: jovens e adultos a partir dos 14 anos de idade.
Para mais informações e inscrições contacte-me através do email: antoniopaiva21@sapo.pt
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quinta-feira, julho 07, 2011
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agiotagem é crime!!!
há coisas tais, que me impedem de passar ao lado; de ficar à margem e, não é necessário ser especialista na matéria, para saber avaliar que aquilo que os tipos da moody´s estão a fazer a Portugal, é agiotagem pura e dura! ora, que eu saiba, e julgo saber bem, agiotagem é crime!!! por isso: punição urgente e exemplar aos AGIOTAS!!!
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02 julho, 2011
Oficinas de Escrita Criativa - Seixal
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30 junho, 2011
Oficinas de Escrita Criativa - Lisboa
Oficinas de Escrita Criativa, nos dias 9, 16 e 23 de Julho, no Campo Grande, nº 56, Sala Dublim, em Lisboa.
Público alvo: jovens e adultos a partir dos 14 anos de idade.
Contacto para mais informações e inscrições: antoniopaiva21@sapo.pt
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02 junho, 2011
Apresentação do Livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas" - Anadia
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01 junho, 2011
é pacote!!!, não é, pack!!!
ainda hoje, muitas pessoas e empresas, nos aliciam com o pacote, um pacote disto, um pacote daquilo, um pacote assim, um pacote assado, um pacote mais bem composto, ou um pacote mais escanzelado, enfim; uns e outros oferecem o pacote que têm, para oferecer. no tempo da minha avó Maria e da minha mãezinha Lurdes, na mercearia também era tudo aviado no pacote, um pacote de 100 gramas de colorau, um pacote de 250 gramas de café, um pacote de 500 gramas de açúcar amarelo (o mais barato à época). e, o pacote era feito ali na nossa frente, em papel pardo, ou mais fino quando a mercadoria o justificava, mas a verdade é que o pacote era feito destreza e mestria à frente do cliente e aviado de imediato.
no entanto, hoje por cá, com a tendência desmedida, dos tão sábios, para abastardar a língua portuguesa, há até quem afirme que a "lululizaram", vendendo a pátria e a honra ao desbarato; querem e exigem que compremos ao pack, ele é o pack de iogurtes, o pack de meias, o pack de cuecas, ora aprovam pack, ora chumbam pack, etc...etc... e, o pior de tudo, é que o pack disto ou daquilo, não é feito à nossa frente, é tudo feitinho com muita arte e engenho, nas nossas costas.
por isso; aos de pacote, recomendo que cada um vigie e guarde o seu, o melhor que souber e puder, e que o continuem a usar e a fazer com a classe e a dignidade que o pacote merece. aos de pack, quero lá saber como são aviados e servidos; aguentem-se!
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quarta-feira, junho 01, 2011
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31 maio, 2011
Lançamento do livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas" na Livraria Leya na Barata - Lisboa
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24 maio, 2011
Apresentação do Livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas" - Coimbra
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...
o teu corpo é um lago
onde mergulho até perder os sentidos
despindo a água por inteiro, morro na tua sede.
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19 maio, 2011
Apresentação do Livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas" - Braga
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Apresentação do Livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas" - Porto
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05 maio, 2011
Lançamento do livro "À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas"
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28 abril, 2011
À Conversa Com Alves Redol & As Sequelas
Sábado dia 28 de Maio, às 16:30, na Livraria Leya Barata, Avenida de Roma, em Lisboa.
Mais adiante darei mais pormenores.
Um abraço e até já!
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25 abril, 2011
a propósito de liberdade
a liberdade não é um direito, é um dever!
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02 abril, 2011
Escrita Criativa, com António Paiva
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21 março, 2011
Primavera
também eu nasci com ela e acabo por renascer em todas elas.
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11 março, 2011
mensagem
a percorrer os caminhos-de-dentro...
fiquem bem e até um dia destes!
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sexta-feira, março 11, 2011
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11 fevereiro, 2011
o pardal é um poema
o pardal é um poema;
tanta pena, tanta pena;
tantos ais, tantos ais;
escorrem lancinantes dos beirais;
temos pena, tanta pena, tanta pena;
a idosa estava morta atrás da porta;
não se abriu a porta por não cheirar mal.
o pardal é um poema;
nunca o seria não fosse tanta pena;
mas de facto o pardal é no seu todo um poema;
porque a idosa devia ter perecido de porta aberta;
e mais!, a idosa depois de morta foi perniciosa;
não pagou à “sociedade” o devido tributo.
vai daí o “estado” impoluto;
processou-a generosamente sem abrir a porta;
vendeu por tuta-e-meia o seu “jazigo”;
porque mesmo morta, devia ter pago e;
antes de morrer o seu dever era abrir a porta;
o pardal é um poema;
temos tanta pena; tanta pena, tanta pena;
tantos ais, tantos ais, escorrem lancinantes dos beirais;
temos tanta pena, tanta pena, e o pardal é um poema!
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31 janeiro, 2011
um olá e um breve excerto de algo a editar talvez em breve
Escorrem harmoniosos os sons da melodia, “O Quel Beau Bouquet de Fleurs” de Gheorghe Zamfir, numa tentativa de derrubar os muros da desarmonia que lhe vai na alma. Lenta e dorida surge a escrita, no ardor dos braços cansados, de tanto remar contra marés. Anda por aí um exacerbado exército a semear antolhos. A cercear horizontes. A anestesiar incautos. Há um sono colectivo a fazer jus à lei-do-menor-esforço. O mais certo é um destes dias haver um mendigar colectivo por uma côdea de respeito. De momento há o recurso ao bordão da resignação e da incúria, já que a sacola está rota. O ser humano, tem uma tendência desmedida, para circundar a orla do abismo, Salvador sabe-o bem, observador atento do exercício de todas as tramas.
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segunda-feira, janeiro 31, 2011
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