12 abril, 2008

breve II






às vezes nascem-me pequenos poemas nas mãos.
germinam como ervas tenras e frágeis por entre os dedos.
a fonte são os lábios quando a sede me atormenta.

antónio paiva

6 comentários:

Anónimo disse...

A simplicidade na ponta dos dedos! :)
No sentir! :)
Bjs de Luz*

Ana disse...

À flor da pele a poesia, à flor dos olhos os sonhos, à flor da boca as sedes. Assim são os poetas.

Anónimo disse...

Quando estamos em harmonia acontece tanta coidsa na ponta dos dedos...
parabéns!

Vanda Paz disse...

Isto sim é poesia.

Parabéns

Beijo

Joana disse...

Amigo,

se a poesia não nascesse das mãos do Sr. Poesia é porque algo de mau estava a acontecer... tu és a fartura que a fome anseia!

Beijinho grande e aquele abraço

Anónimo disse...

a natureza mais uma vez associada à poesia e ao processo criativo neste caso. muito bem.