às vezes nascem-me pequenos poemas nas mãos. germinam como ervas tenras e frágeis por entre os dedos. a fonte são os lábios quando a sede me atormenta.
antónio paiva
6 comentários:
Anónimo
disse...
A simplicidade na ponta dos dedos! :) No sentir! :) Bjs de Luz*
6 comentários:
A simplicidade na ponta dos dedos! :)
No sentir! :)
Bjs de Luz*
À flor da pele a poesia, à flor dos olhos os sonhos, à flor da boca as sedes. Assim são os poetas.
Quando estamos em harmonia acontece tanta coidsa na ponta dos dedos...
parabéns!
Isto sim é poesia.
Parabéns
Beijo
Amigo,
se a poesia não nascesse das mãos do Sr. Poesia é porque algo de mau estava a acontecer... tu és a fartura que a fome anseia!
Beijinho grande e aquele abraço
a natureza mais uma vez associada à poesia e ao processo criativo neste caso. muito bem.
Enviar um comentário