05 janeiro, 2009

in Genéricos 10




Pode até parecer um tremendo disparate, é até bem provável que o seja. Mas – a pobreza já teve dignidade. E, o facto de a ter perdido – deve-se ao empobrecimento – de muitos dos novos-ricos. Conclusões saídas do tear de tecer razões. Seja lá isso o que for.

uma espécie de escritos avulso
para ler sem receituário
antónio paiva

3 comentários:

escarlate.due disse...

vindo donde vem nós aceitamos os disparates todos, não te preocupes :P
quanto à pobreza, bom mesmo era que não existisse, mas já perdi tal esperança
beijinhossssssssssss

Ana disse...

Sabes, António, até eu tenho um tear de tecer razões que por vezes me dá desassossego. Mas antes isso do que passar pelos dias na indiferença e na cegueira em relação ao que nos cerca.
Ando a ler um livro intitulado "Uma pessoa só é pouca gente" - uma imensa verdade. Quanto não perde de significado tudo aquilo que de belo e bom nos acontece se o não partilharmos?
Quanto mais não nos afligem as mágoas se não as dividirmos com outra pessoa? A gente só é GENTE na relação que temos com os outros.

rascunhos disse...

Parece-me bem verdadeira esta tua consideração.

Amigo fica bem.

Um beijo para ti