nesta cerimónia de amor herança,
escassos os meus dedos te acendem,
em botão de rosa fêmea perene.
em pose de homília liberta o perfume a violeta,
silhueta caminhando em leveza extrema,
que de tão leve e graciosa libélula não perturba o pólen.
dois pares de olhos, algures o mesmo desejo.
10 comentários:
Começas bem uma nova Primavera...
Um beijo
....
Para lá do recado, é desta tua forma de escrever que gosto.
Um abraço
Violetas, pela cor, pelo cheiro, e pela beleza de si própria!
Como tu.
Beijinho
hum.... gostei!!! desta vez gostei mesmo muito!!
beijinhos
Sempre primavera seja, felicidades! Belíssima maneira tem de dizer as coisas,poeta amigo! Muita saúde, paz e este amor que tanto estima sempre juntos de você!
No post de hoje, parece-me que a data desperta-lhe o desejo e que sua amada e musa se torna imprescindível.
Beijo!
o sublime movimento é o que não perturba o pólen...
Um belo poema, pleno de modernidade!
Um abraço
Gostei muito deste ensaio
Beijo
Está muito bem ensaiado.
É sempre entre dois pares de olhos que as coisas acontecem.
Um abraço.
muito belo, fico sem palavras perante a maneira como fazes os teus poemas.
criativos, belos, belos..
beij
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