22 dezembro, 2013
07 novembro, 2013
da imperiosa necessidade de
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09 outubro, 2013
excerto
No restaurante o empregado apanha do chão as palavras que as pessoas deixaram cair enquanto mastigavam. Os silêncios engomados há muito que tomaram café; sobremesa e digestivo já não se usam. No guardanapo havia um resto de lábios de mulher. Deve ter lá ficado num qualquer momento entre beijos e bocejos.
...
excerto de, OL - Ou a mesa de todas as fomes (inédito)
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01 setembro, 2013
pacientes são as aranhas
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26 agosto, 2013
eu
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13 agosto, 2013
[!!!]
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17 julho, 2013
É uma crueldade existirem pobres.
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15 julho, 2013
excerto de um original que talvez venha a ser um livro
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13 julho, 2013
Cava bem fundo, Jorge!
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13 junho, 2013
sofrósina;
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09 junho, 2013
a respirar a respirar a respirar
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08 junho, 2013
a respirar por imperiosa necessidade
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30 maio, 2013
respirando
eu também!
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14 maio, 2013
in "Livro Imperfeito" - 2010
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09 maio, 2013
Blogue - Oficinas de Escrita Criativa
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28 abril, 2013
Lugares de outros tempos
in "Pedaços de Vida e Fantasia" 2009
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25 abril, 2013
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08 março, 2013
Lançamento da Antologia de Poesia Contemporânea “Entre o Sono e o Sonho” Volume IV
Da qual tenho o privilégio de fazer parte.
Edição Chiado Editora
Selecção e organização de Gonçalo Nuno Martins
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15 fevereiro, 2013
Oficinas de Escrita Criativa - Seixal
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14 fevereiro, 2013
breve ensaio ao tempo
tempo arredio em marcha de caranguejo.
tempo esguio mentiroso e fugidio,
tempo seco barbatana de raia no estio.
e um tempo a embalar a insónia,
à espera que o sono escorra pelos beirais.
tempo de cópula dos ponteiros do relógio,
no cio dos segundos em orgasmo estéril.
o tempo das cigarras em desgarrada,
das corujas em desmesurado pio.
faz-me tanta falta, o tempo
que medeia entre a proa e a ré do navio.
meço o tempo onda a onda,
o tempo breve onde respiro liberto.
num tempo vago e de horizonte aberto,
densa partitura de instantes mínimos.
e tudo se agita num silêncio,
tão breve quanto o meu tempo.
o tempo se esfumou sem eu dar conta,
e a noite desfez o céu,
ainda há pouco em presença.
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25 janeiro, 2013
excerto
Agora vou desenhar o sono, já são horas. De mãos na cabeça a confirmar o silêncio. Um sossego coberto de nuvens. Sem luz dentro de mim. Uma dor uterina geradora de insónias noite após noite. Eu perdido cá dentro. Com a tristeza a doer. Os meus olhos encharcados de insónias como nas outras noites. E eu que já fui um menino com sorrisos dentro. Tinha uma Avó de cabelos tão branquinhos como a neve, com um sorriso tão lindo. Era tão linda a minha Avó. E, quando eu tinha a minha Avó, não precisava de desenhar o sono. Não tinha insónias. Tinha sonhos. Desenhava sonhos. Era tão linda, a minha Avó."
in O L - Ou a mesa de todas as fomes. A publicar, sei lá eu quando - logo se vê.
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sexta-feira, janeiro 25, 2013
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