16 novembro, 2006
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agora não
o tempo que espere
que agora não posso
quedei-me aqui a ouvir o mar
soltei-me aqui porta esquecida
morada liberta de coisas sérias
estendido no dorso da preguiça
teimosamente a ignorar adormeci
antónio paiva in "juntando as letras"
Publicada por antónio paiva à(s) quinta-feira, novembro 16, 2006
13 comentários:
Amigo,
que bom reler-te. Que saudades das tuas palavras, das tuas imagens, dos tons e sabores que só tu nos sabes dar.
Desculpa a ausência. Ando numa-correria-contra-o-tempo!
Beijinho grande e xi-apertadinho
E que bons são esses momentos de evasão!
Dorme bem, companheiro Chuva, "o tempo que espere".
O mar é um excelente companheiro, ..., inspira-nos, conforta-nos... ouve-nos... e tu também és assim Amigo!!!
Beijinhos
posso perguntar onde foi tirada a foto?
Enquanto nos apetecer poesia, temos calor na alma e azul no olhar.
:)
Abraço, Chuvamiuda.
gostei! o tempo que espere! é isso mesmo! vou dar uma voltinha por aqui! estou bem atrasada, hein?!
beijo
Muito bonito... a contemplar o mar nunca se está sózinho!
Escpatacular, antónio paiva, espectacular!
Adorei.
Quanto ao chuvamiuda, num outro comentário, eu dou um erro ortográfico precisamente por isso. Não tinha dúvidas quanto ao alienado, mas tinha em relação ao chuvamiuda. Para a próxima, quando vir um erro meu, alto! Aqui há coisa...
Um abraço, os poemas do antónio paiva são lindos.
Quando tiveres tempo respondes-me às questões que coloquei no teu post de 20 de fevereiro "hoje falo eu"
e eu que ando sempre "fora do tempo" e da graça de Deus:-)
cumprimentos
uiiii este já li mais de 1000 vezes... :-)
Beijinhos e abracinhos
As palavras completam a foto ou vice-versa. De qualquer maneira é lindo.
beijitos
ana Paula
vai tomar um cafezinho lá no meu espaço...
Já agora quero aproveitar as palvras que sempre me tens deixado lá, são de amigo mesmo!
António
Todo o tempo que tenho aproveito-o para ler a tua poesia por isso... o tempo que espere... agora não posso fazer novo post e...continuo triste (não é meu hábito).
~*Um beijo*~
Olá!
Há momentos que exigem que o tempo páre e nos deixe ficar suspensos...normalmente sucede-me junto ao mar, ouvindo o seu marulhar, sentido o seu olor, entrecortando as pálpebras para o brilho espelhado das águas não me cegar...felizmente vivo junto ao mar, felizmente tenho os teus poemas para fazerem parar o tempo e, por instantes, eclipsar-me...
Um bj!
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